Selic baixa: onde investir o meu dinheiro?
Com a Selic baixa, onde investir se tornou uma dúvida para muitos investidores experientes, principalmente para os iniciantes. É que a taxa de juros básica atingiu uma das suas maiores quedas da história, chegando a 2%, em 2021. Portanto, todo investidor deve acompanhar as movimentações da economia para investir corretamente.
Nesse sentido, a queda pode desvalorizar os seus investimentos, deixando-os menos rentáveis. Além disso, a renda fixa utiliza a taxa Selic como base nas aplicações. Portanto, quem investe no Tesouro Selic, principalmente, precisa considerar outras oportunidades para o seu dinheiro não perder tanto valor.
Conheça agora as principais opções de investimentos, para garantir a rentabilidade, mesmo com a Selic baixa. Acompanhe!
Ações
Mesmo com a Selic baixa, não faltam opções de onde investir. Por isso, começaremos pela renda variável das ações. Investidores com perfis moderados e agressivos, geralmente, já estão acostumados a esse modelo de investimento. Contudo, os conservadores também podem começar a experimentar esse mercado.
Você pode comprar partes das ações de uma empresa e ter lucros quando ela valoriza, retornando a diferença entre o valor pago e vendido. Outra oportunidade é receber os dividendos e proventos que a empresa distribui entre os seus investidores.
Contudo, considere que as ações são muito voláteis e não tem previsões certas para ter o retorno. Porém, com a queda da Selic, pode ocorrer uma valorização das empresas no mercado, o que aumentará os valores do investimento.
CDB
Entre as opções de renda fixa, podemos citar o CDB, no qual os bancos e as instituições financeiras utilizam os recursos disponibilizados pelos investidores, pagando juros, que são a sua rentabilidade.
No entanto, geralmente, o CDB é relacionado ao CDI. Portanto, com a Selic baixa, é interessante investir em certificados mais promissores, como os prefixados e os que não têm liquidez diária, pois a rentabilidade pode ser maior.
Debêntures
As debêntures são os investimentos na bolsa, em que algumas empresas listadas entram para receber recursos dos investidores. Funciona, basicamente, como um empréstimo para viabilizar projetos e superar desafios. A rentabilidade do investidor são os juros que o negócio paga em troca.
Entretanto, para as empresas, é vantajoso, pois os juros são menores do que em empréstimos e financiamentos tradicionais. Por isso, preferem emitir uma aplicação na bolsa. Contudo, o investidor deve levar em conta que, apesar de não ter desconto de Imposto de Renda, recebendo um rendimento maior, não tem garantia do FGC. Portanto, há o risco de a empresa não pagar o investimento.
Fundos de investimento imobiliário
Nesse investimento, temos um grupo de cotistas interessados nesse mercado. Seja na compra ou aluguel de imóveis, seja em títulos de financiamento com juros. Nessa opção são usadas estratégias da renda fixa e variável, podendo aumentar os rendimentos quando a Selic está baixa. Portanto, as cotas podem ser adquiridas e vendidas todos os dias. Logo, pode ser interessante para deixar uma reserva de emergência em curto ou médio prazo.
LCIs e LCAs
Por fim, as LCIs e LCAs são outras opções de investimentos para quem tem interesse nos mercados imobiliário e agronegócio. São relacionadas à renda fixa, mas precisam de aportes mais altos para começar, além de serem isentas de Imposto de Renda. Contudo, apesar de terem retornos interessantes e garantia do FGC, não têm liquidez diária.
Como vimos, com a Selic baixa, onde investir deve ser uma preocupação normal dos investidores, que devem avaliar as oportunidades. Afinal, precisam garantir a rentabilidade das suas aplicações e valorizar a sua reserva de emergência. Para isso, considere diversificar a sua carteira e, principalmente, ter uma previdência privada com aportes mensais.
Portanto, entre em contato com a AnaBBPrev para saber mais sobre os investimentos na previdência privada!